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Baile de Gala
No dia 19 de fevereiro de 2011, aconteceu o Baile de Gala da turma de Direito da FADI- Sorocaba, no Clube Recreativo Campestre, em Sorocaba.
Foi um sucesso total.
Entre formandos, familiares e convidados, o evento reuniu um total de 2.000 pessoas.
Três atrações musicais embalaram a festa e contagiaram geral, sendo elas a banda de formatura, de estilo diversificado, um grupo de pagode e, para fechar o evento, o show de uma dupla sertaneja.
A festa contou ainda com carrinho de algodão doce, choppeiras, bar com tequileiros e buteco.
Uma festança mais que merecida. Parabéns galera de Direito da Fadi!
Confira as fotos!
Se você gosta de sair e se divertir, certamente já conhece este site, o OBA OBA.
Mas se não conhece, clique na imagem abaixo e confira a programação da virada de ano, em diversos estados do Brasil.
É muita festa!
Não existe nada mais fácil para um recrutador do que jogar na lata de lixo aquele currículo que o candidato levou horas escrevendo. E as empresas fazem exatamente isso quando recebem um documento malfeito. Uma forma de aprender a preparar um currículo decente é estudar alguns dos maiores desastres já cometidos nesse campo. Para isso, VEJA contou com a ajuda da empresa BRM -Associados, de recrutamento de pessoal, que selecionou alguns casos inacreditáveis e deles tirou algumas lições. A eles:
O erro: uma jovem de São Paulo iniciou seu currículo com a saudação “Bom dia! Boa tarde! Boa noite!” E terminou dizendo que ficaria à disposição para um “bate-papo”.
A lição: não queira parecer simpático nem dar tratamento pessoal a um documento formal por definição.
O erro: preocupado com o custo de seu deslocamento até São Paulo, um rapaz do interior diz que “quem estiver interessado em fazer uma entrevista comigo (…), eu estou propondo uma ajuda financeira de 20 reais para meu transporte”.
A lição: parece cruel, mas quem sugere ao recrutador que sua ida depende de uma ajuda de 20 reais decidiu sozinho ser cortado da lista de candidatos.
O erro: logo no início do documento, a preocupada jovem informa “já fiz laqueadura de trompas”.
A lição: nunca dê detalhes de sua vida pessoal. Como o mundo do emprego pode muitas vezes discriminar uma moça em idade fértil, admite-se que a candidata receie ser cortada caso não tenha sido submetida à cirurgia de laqueadura. Mas a empresa capaz de fazer isso não pode oferecer carreira digna a uma mulher.
O erro: ao final do texto, uma candidata se despediu com um impagável “agradesso (assim mesmo, com dois esses) a atenção disperdiçada“.
A lição: não se podem cometer erros de português num currículo. Depois, não há o que agradecer, pois quem contrata não está fazendo favor algum. Um candidato não pede esmolas. Oferece seus serviços.
O erro: o jovem ficou tão feliz com a chance de arrumar emprego que não resistiu e escreveu: “Tenho 32 anos, muito bem vividos por sinal”. Algumas linhas mais adiante, tascou: “Nunca fui mesmo de estudar”.
A lição: nunca faça confidências, ainda mais para um desconhecido.
O erro: uma candidata vaidosa escreveu em seu texto “sou morena, simpática, criativa (…), possuo disponibilidade de horário temporariamente e não há o que possa comprometer a minha reputação”.
A lição: quando o departamento de recursos humanos recebe um texto desse tipo, ele vira motivo de piada e passa de mão em mão e às vezes chega até o presidente da companhia. É absurdo que alguém dê informações sobre seu aspecto físico, a não ser que tenha 3 metros de altura e precise trabalhar numa sala com pé-direito duplo.
O erro: depois de preencher com algum esmero seu currículo, o candidato não se conteve e escreveu a mão o texto “no momento faço bico de venda de planos de saúde”.
A lição: quem recorre ao enxerto feito a mão demonstra certo desprezo pelo emprego. Quando informa por meio da gíria “bico” que seus rendimentos são eventuais, praticamente pede para não ser contratado.
O erro: ao lado do desenho infantil de um homem engravatado, o candidato pergunta: “Você gostaria de me ver no seu concorrente?”
A lição: não faça piadas nem brincadeiras. Guarde seu bom humor para as festas com os amigos.
O erro: um jovem redigiu um texto, intitulado “Isto é incrível”, em que contava que aquela oferta de emprego “caía como uma luva. Todos os itens citados estão sob medida para as minhas qualificações”.
A lição: o excesso de entusiasmo pode ser confundido (e quase sempre é) com excesso de ansiedade.
Obviamente, nenhum desses candidatos conseguiu emprego. O currículo deve ser um documento simples e objetivo, com duas páginas, no máximo. Crie cinco campos: dados pessoais, objetivo, qualificações, experiência profissional e formação acadêmica. No campo dos dados pessoais, forneça as informações vitais, como idade e telefone para contato. Não escreva números de documentos nem filiação. É desnecessário. Em “objetivo”, indique a função ou cargo desejado. No item “qualificações”, aponte suas habilidades e mencione seus conhecimentos de línguas e informática. É melhor escrever “fluente em espanhol” do que citar nomes de escolas e certificados. Em “experiência profissional”, se tiver, seja conciso e comece pelo emprego atual (ou o mais recente, se estiver desempregado). Por último, em “formação acadêmica”, interessam a graduação, o nome da escola e o ano de conclusão. Os especialistas recomendam que o documento seja sempre acompanhado de uma carta breve, na qual o candidato informa em poucas linhas as razões pelas quais está pleiteando o emprego.
Trecho extraído do site da revista Veja. Clique para conferir o restante da matéria – http://veja.abril.com.br/especiais/carreiras/p_042.html
Faculdade e Balada são duas coisas que coexistem quase organicamente e desde muito antes de inventarem cada um dos dois.
Aquele que não é fã de balada, refugia-se no que a faculdade oferece em recursos educacionais, enquanto aquele que não tem altas afinidades com a sala de aula, tenta refugiar-se nas baladas da vida.
Alguns até conseguem conciliar os dois. Esses são geralmente surpreendentes, se não pelas notas, o são pelos aparentes super-poderes, que os fazem chegar quase inteiros na faculdade depois de dormir por, digamos,… meia hora.
Encontramos, no portal Terra, este teste que vai mostrar que tipo de baladeiro você é… Ou não é e acha que é… , enfim, corre o risco de você descobrir que é mais caseiro do que imagina.
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